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Hoje vamos falar um pouco sobre a pandemia e como ela afetou as empresas nesse período que foi necessário que tudo esteve fechado.
Após mais de ano de pandemia, é possível fazer uma análise dos impactos na confiança de consumidores e empresas e suas consequências na economia do país ao longo desse período. Os impactos sofridos no 2° trimestre de 2020 foram muito mais intensos em comparação com 2021 apesar do número muito menor de casos e mortes por Coronavirus. Isso ocorre porque num primeiro momento, havia muita incerteza, pouco se conhecia sobre o vírus no Brasil e no mundo, as empresas e as pessoas precisaram se reinventar diante das restrições geradas pela necessidade de isolamento que se refletiu numa forte queda da atividade econômica e redução do consumo.
Desde o primeiro impacto da crise, uma recuperação foi iniciada, mas de forma heterogênea entre as empresas de acordo com seu porte ou segmento/setor de atuação e também diferente entre consumidores de classes sociais distintas. Ao fazer um balanço de como estamos atualmente em relação ao início da pandemia, utilizando dados de confiança e dos quesitos extraordinários aplicados pelo FGV IBRE, tentaremos abordar os obstáculos enfrentados no período e o que podemos esperar para os próximos meses.
Analisando de forma agregada, os Índices de Confiança Empresarial (ICE) e dos Consumidores (ICC) apresentaram trajetória diferente, enquanto na parte empresarial, a confiança se encontra acima do nível pré pandemia, para consumidores ainda há espaço para retornar ao nível do início de 2020. Essa diferença entre as duas séries se intensificou ao longo da pandemia, chegou a 19,7 pontos em janeiro de 2021 e atualmente ainda se encontra acima de 17 pontos.
Grande parte da recuperação obtida pelo lado empresarial foi influenciada pela evolução positiva da indústria no segundo semestre de 2020, sendo o único que acumula variação positiva entre fevereiro de 2020 e junho de 2021. Por outro lado, o setor de serviços que tem apresentado muita dificuldade ao longo da recuperação, em especial os serviços que demandam da presença física das pessoas (bares, restaurantes, hotelaria, atividades turísticas, transportes, etc), começa a dar sinais mais fortes de recuperação nos últimos meses, se aproximando do nível pré pandemia. Essa evolução positiva dos últimos meses pode ser explicada pelo aumento das flexibilizações, andamento da vacinação e redução dos números negativos da pandemia.
Em síntese, o caminho de recuperação ainda é muito desigual, apesar de um número maior de casos e mortes na comparação com o ano passado, o avanço da vacinação gera uma expectativa mais positiva para os agentes econômicos que estão mais otimistas em relação aos próximos meses. Além disso, há uma curva de aprendizado das empresas em relação a 2020, com relação a adaptação e mudanças realizadas ao longo da pandemia para suprimir os efeitos da crise que gerou uma maior resiliência setorial.
O mercado de trabalho ainda é um grande obstáculo para recuperação da confiança dos consumidores, que ainda se mostram muito cautelosos e muito impactados pelas restrições que a pandemia trouxe. A vacinação ainda parece ser o principal fator que pode favorecer a continuidade da recuperação, evitando novas ondas de covid e permitindo a maior circulação de pessoas nos próximos meses.
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